segunda-feira, 8 de junho de 2009

A Sacerdotisa - Taro Egipcio


2 – A SACERDOTISA


“O vento e as ondas vão sempre a favor de quem sabe navegar”.


Hieróglifo: ba; alma.
Sigil: Espírito da Lua.
Letra Mágica: O alfabeto de Magi.
Planeta: Lua. Sentimento, intuição.
Signo do Zodíaco: Câncer. Determinação, emoção fluida, amor pela família. Indulgência.
Letra Hebréia: Beth. O símbolo do sonho. Representa a substância divina, o princípio plasmante, a mãe, a Imaginação, a Ciência oculta e manifestada, o passado e o futuro feito sob a imagem do presente.

A sacerdotisa senta em uma cadeira esculpida de madeira. A sua mão direita segura uma ‘ankh”, o símbolo egípcio para vida, e a sua mão esquerda segura uma rolo de papel ilegível. Ela usa uma “pschent”, a coroa de Baixo e do Alto Egito, que está decorada com uma áspide, superada por um disco solar sob um par de chifre. Comumente usada por faraós, a “pschent” era composta pela Coroa do Delta (a coroa vermelha) superada pela Coroa do Alto Egito (a coroa branca). O disco solar sob o par de chifres era associado a deusa Hathor e a deusa Isis.

O taro tradicional freqüentemente equiparava a sacerdotisa velada com Isis, cujo nome significa “alicerce”. Isis era a irmã e esposa do deus da fertilidade Osíris, de quem ela gerou e nasceu o deus solar Horus. Osíris foi morto por seu irmão ciumento Seth. Isis o ressuscitou com ajuda de Toth. Durante a era Ptolomaica (de 304 a 30 d.c.) e durante a época da conquista romana (30 d.c.) o culto de Isis se expandiu pelo Egito. Ela foi considerada a Grande Deusa Universal da Natureza e da Fertilidade. Enquanto Osíris representava a fertilidade referente a cheia no Nilo, Isis simbolizava a terra que recebia a inundação. Seth era o castigante deserto que ameaçava a prosperidade e o bem-estar do Egito.

A sacerdotisa é ladeada por duas colunas, uma iluminada e outra sombreada. Os topos das colunas são decorados com a flor de lótus, enquanto a base das colunas é revestida de folhas. Na cosmologia egípcia, a lótus era a flora da criação primordial, o berço do sol e da primeira manhã. Duas colunas “Djed” são símbolos de Osíris, não em sua forma corporal, mas como a alma ressuscitada e triunfante sobre a morte. A palavra ‘djed” no Egito significa estável, durável. As colunas eretas prometem que a vida irá continuar e a alma sobreviverá após decair de morte.

Plano Espiritual: Manancial da vida.
Plano Mental: Jogo dos opostos.
Plano Material: Intercâmbio, duplicidade.

Interpretação: POSITIVA
Representa uma carta muito boa, indica que o consulente possui uma intuição e uma espiritualidade muito forte, promete tranqüilidade espiritual e material. Quando se fala em personalidade é muito positiva para o consulente, promete boa companheira.

Representa a orixá Iansã do fogo.

Considero o consulente dotado de um alto poder espiritual e intuitivo, há excelente comunicação do inconsciente com o consciente. Isso o ajuda para superar as dificuldades que encontra, quando deixa que seus poderes sejam unificados: proteção espiritual, intuição e amor. Tem a capacidade da clarividência, de poder ver passado, presente e futuro. Está vivendo um momento de autoconhecimento e auto-afirmação = amadurecimento.

A coluna Djed significa a reencarnação. Uma coluna colorida representando o renascimento, e sua sombra, a coluna preta, as vidas passadas.


Crédito de imagem: Tarots Egipcios ©Kier - Original.


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